Mais sobre Congresso de Londres sobre Radiação Nuclear, Controlo e Saúde

O problema primário que enfrentamos hoje, não é o controlo dos governos que estão a falhar em controlar os testes e radiação, mas na verdade, é o problema de continuar controlar uma população que poderá ficar demasiado cansada para continuar a viver, ou poderá revoltar-se numa histeria que desafie qualquer controlo. – L. Ron Hubbard

Apenas quatro meses antes, L. Ron Hubbard já tinha entregue o primeiro Congresso sobre Anti-Radiação em Washington, DC, providenciando soluções imediatas para os seus efeitos em indivíduos. Mas isso não terminou, de forma alguma, a sua procura de respostas para preocupações completamente globais.

Estávamos em 1957. Os Estados Unidos e os propagandistas comunistas na União Soviética vangloriavam-se de possuir arsenais nucleares com megatoneladas suficientes para destruir todos os seres vivos do Hemisfério Norte (excluindo algumas espécies resistentes de insectos e arbustos). E a palavra-chave era propaganda.

Quanto mais profundamente o Sr. Hubbard pesquisava, mais ele confirmava:

“Nós apenas estamos a falar acerca de uma coisa quando estamos a falar sobre radiação e isso é a restimulação. Não estamos na verdade a falar acerca de nada mais senão de reação mental.”

Isso não significava que uma bomba nuclear largada numa cidade não seria devastadora. Mas o que se tinha tornado crescentemente claro era que uma arma sem limites contra a qual não era possível montar qualquer defesa apresentava um tipo de perigo completamente diferente. O mero pânico do seu uso e o mistério dos seus efeitos podiam não só causar doença restimulando indivíduos, mas até produzir histeria coletiva. E era aí que se encontrava o verdadeiro problema... um problema de magnitude.

Também era a essência da sua pesquisa sobre radiação de Janeiro a Março, agora a avançar a um ritmo ainda mais urgente, incluindo a sua supervisão pessoal ativa de dois Cursos Clínicos Avançados, abrangendo nada menos do que 83 palestras de instrução para auditores.

E os resultados dessa pesquisa são o que ele pôs em prática quando este Congresso se reuniu a 12 de Abril de 1957. Mais uma vez, o local era perfeitamente apropriado: o Royal Empire Society Hall de Londres. E nem Scientology nem o mundo em geral voltariam a ser os mesmos.

Tudo começou com o seu anúncio de uma nova técnica histórica: Controlo, Comunicação e Havingness, ou CCH. Como ele começou por dizer a essa assistência, tratava-se de um trio cuja importância equivalia ao ARC, e de uma aplicabilidade igualmente ampla:

“É fabuloso. A simplicidade pela qual se podem resolver os problemas do Homem com estes três não pode ser exagerado nem sequer por mim. E isto é uma afirmação e tanto.”

De facto, a sua aplicação era tão inovadora que na sua declaração seguinte, o Sr. Hubbard até redefiniu o que é um Scientologist.

Quanto àquilo que os CCH significavam para o futuro de Scientology, estes não só permanecem como a tecnologia de base para alcançar todos os casos e tornar possível a sua subida completa Ponte acima, mas também para ensinar que a sua entrega iria por sua vez requerer o desenvolvimento de um tipo completamente novo de exercícios de treino de auditores, atualmente aplicado praticamente em toda a audição.

Então aí estava, também, tudo o que esses fatores de Controlo, Comunicação e Havingness significavam para o salvamento planetário, tudo exposto na trilogia definitiva de palestras sobre a radiação (uma série dentro de uma série) que constituem um resumo das suas descobertas consideradas tão vitais que os Membros do Parlamento solicitaram transcrições imediatas, tendo o documento resultante formado a parte central do livro, Tudo Acerca da Radiação.

Como resumo final do que este Congresso contém em termos de plena salvação planetária, este não é menos do que uma tecnologia para acabar com a desumanidade do Homem para com o Homem e trazer uma civilização melhor à Terra.