Ao conferenciar de manhã, à tarde e à noite, ao supervisionar as co-audições do ACC nos intervalos, L. Ron Hubbard descobriu que a origem da falta de êxito no desempenho do auditor era a falta de compreensão em relação às definições básicas de Dianética e Scientology. Enquanto esse avanço sensacional mudaria a forma do treino, outro faria a mesma coisa em relação à audição. Ele denominou-o “a melhor coisa que um thetan pode fazer”, ele detalhou a sua aplicação em “A Concessão de Beingness”, uma conferência cujo estudo chegou a ser um requisito em todos os ACCs. Não obstante, um acontecimento mais grandioso ainda marcou o 2.º ACC Americano, e representa o fundamento da entrada para todos os casos: “O SOP 8-C primeiramente é usado passo a passo, até que a pessoa à qual é dirigido sabe que está atrás da sua cabeça e que já não está no corpo”. O SOP 8-C demonstrou os seus propósitos e capacidades ao obter para o preclear o conhecimento de que ele é uma unidade que produz energia criativa. A grande quantidade dos seus avanços sensacionais incluiu o Procedimento de Abertura de SOP 8-C, que proporciona a chave para abrir a entrada a todos os casos: a disposição para receber instruções, e consequentemente, libertar-se através da audição. De facto, o Procedimento de Abertura gerou resultados de tal magnitude que L. Ron Hubbard decidiu dedicar os seus esforços para treinar auditores a tempo inteiro.
Leia MaisNós deveríamos saber muito bem o que estamos a tentar fazer com este Procedimento de Operação Standard. O que estamos a tentar fazer com isso orienta esta unidade de vida tão profundamente que ela nasce. Isso é exatamente o que estamos a tentar fazer. – L. Ron Hubbard
Tendo começado o Curso Clínico Avançado, L. Ron Hubbard lançou-se num período intensivo de pesquisa e desenvolvimento para refinar processos e procedimentos de treino. O seu objetivo era a simplificação da audição e a uniformização do treino de modo que os avanços inovadores de Thetan Operante pudessem ser alcançados numa base ampla.
Devido à natureza rigorosa do treino, o Sr. Hubbard limitou o número de auditores a uma mera dúzia. Contudo, e apesar das suas intenções iniciais, as notícias começaram a sair para o campo. E o resultado imediato foi uma inundação de comunicação a entrar no Centro de Treino da Associação Hubbard de Scientologists. Nomeadamente, números esmagadores de solicitações de auditores a pedirem para participar. Tanto, de facto, que L. Ron Hubbard em breve decidiu que não tinha outra alternativa senão alargar as portas da inscrição.
Como primeiro passo – e um passo que foi absolutamente exigido para atender o volume de pedidos de inscrição – ele encontrou novas instalações em 507 Market Street, em Camden, Nova Jérsia. Elas dispunham de salas para palestras, salas de aula, salas para audição de estudante e, da maior importância, estúdios para gravar as últimas grandes descobertas.
Então, e apenas quatro dias depois de graduar a primeira classe, o Sr. Hubbard começou o 2.° Curso Clínico Avançado Americano a 17 de Novembro de 1953. E se esses novos estudantes tinham ouvido dizer que o treino era rigoroso, agora eles estavam a experimentar isso. O horário dizia tudo: o Sr. Hubbard dava palestras de manhã, à tarde e à noite e entre os períodos os estudantes eram imediatamente colocados em sessão de co-audição sob a supervisão direta dele nos procedimentos que ele tinha acabado de palestrar. E justamente desta maneira, L. Ron Hubbard foi capaz de fazer o primeiro grande avanço no seu programa para descobrir as barreiras ao treino de auditor. Especificamente, a descoberta de que a origem da falta de desempenho bem-sucedido do auditor podia ser encontrada diretamente numa falta de compreensão das definições básicas de Dianética e Scientology. E para a sua resolução:
“Nós pusemo-los à prova no assunto das definições, e martelamos, repisamos, batemos no assunto das definições: O que é um thetan? O que é um thetan? O que é um thetan? E depois, apenas para variar: O que é um thetan?”
Os resultados na audição dispararam.
No entanto se a compreensão fundamental das definições básicas foi uma descoberta importante que iria mudar a forma de todo o treino futuro, ainda havia outra que iria fazer o mesmo relativamente à própria audição – tudo anunciado numa palestra de significância lendária, “A Concessão de Beingness”. Porque essas palavras não contêm apenas a descrição da coisa mais nobre que um thetan pode fazer, mas também a resposta e explicação de “o único”. E sempre que tal traço existisse no auditor, nenhum preclear poderia esperar ter ganhos. Resumindo, foi uma palestra de importância tão capital que foi não apenas copiada para distribuição ampla a todos os auditores, mas também era estudo obrigatório para os estudantes de todos os Cursos Clínicos Avançados subsequentes.
Contudo, e apesar da magnitude destas descobertas, o 2° ACC foi marcado por uma história ainda maior com um desenvolvimento técnico nada menos do que um marco miliário. Porque foi aqui que L. Ron Hubbard codificou e ensinou os materiais que formam a base da entrada para todos os casos: A Reabilitação do Espírito Humano e Procedimento de Operação Standard 8-C (SOP 8-C). Tal como ele o descreveu:
“Especificamente, o uso destes processos obtém, quando correctamente aplicados, sem avaliação adicional ou doutrinação do preclear, o conhecimento de que ele não é um corpo, que ele é uma unidade de produção de energia criativa e demonstra-lhe os seus propósitos e capacidades.”
Entre a multiplicidade de avanços inovadores e desenvolvimentos que constituem a SOP 8-C estava um processo que era uma panaceia virtual: Procedimento de Abertura de SOP 8-C. Com este processo, o Sr. Hubbard tinha a chave para os auditores abrirem a entrada de todos os casos: a disposição do preclear para receber direções de um auditor e, portanto, a capacidade do preclear para realmente executar um processo e libertar-se através da audição.
Tendo mais a ver com a pesquisa futura, os resultados do Procedimento de Abertura foram de tal magnitude que o Sr. Hubbard decidiu dedicar os seus esforços ao treino de auditores a tempo inteiro. Afinal, ao abrir a entrada a todos os preclears, ele também alcançou exatamente o mesmo para todos os auditores:
“Mas, a coisa mais encorajadora e maravilhosa deste processo é que pela primeira vez, em todos estes anos, ficámos na posse de uma coisa que podia ser ensinada, e que os auditores, representados pelos que estavam nas Unidades Clínicas Avançadas, podiam usar, iam usar, que compreendiam, que não alteravam, em que persistiriam, e com esse processo nós entrámos no treino.”